É tempo de te abraçar, sem mágoas
Sentir em meu corpo teu calor,
E devagar, me enroscar nas vagas
Para não sentir o teu ardor
E sei que meu mundo é teu também
Minha vida te pertence, e me sinto
Neste imenso deserto como ninguém
Onde tu e o mar são tela onde pinto
Crio sombras que meu coração dita
E as escondo sob a areia, sorrateiramente
Onde a onda ao passar, as leva até ao mar
E fico olhando-te lá no céu, e acredita
Que sinto frio quando estás ausente,
Mas ao acordar, sei onde te encontrar.
2 comentários:
Olá, Carlos!
E temos novo poema. Parabéns! Escrever é ótimo.
Neste soneto de amor, há uma doação de um para o outro, cumplicidades, k ambos conhecem. Assim, é fácil mar.
Beijos e dias felizes.
PS: novo post e vídeo no meu blogue. Decreto, k viu o filme k lá coloquei. É inesquecível.
Depois de ler o meu comentário, tenho de retificar alguns erros de digitação, para os quais peço, desde já, desculpa.
Assim, é fácil AMAR. DECERTO que já viu o filme…"
Tudo de bom!
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