segunda-feira, agosto 13, 2007

Poder sentir


Hoje escrevo o que sai
desta alma sem destino
olhando o sol que se esvai
querer voltar a ser menino

Este mundo querer olhar
com os olhos da criança
e poder nele encontrar
um pouco de esperança

Pela praia correr
sentir nos pés o mar
sentir o prazer
do papagaio lançar

Nem sequer me preocupar
com as horas do dia
se vou ou não trabalhar
ser criança eu queria

No tempo recuar, na esperança
de na alma poder sentir
a liberdade da criança
e como ela poder sorrir

14 comentários:

Anjo disse...

Que saudades de ser criança...de ser verdadeiramente feliz!!

Marrie disse...

Belos poemas.............

Parabéns!

Ana disse...

Olá Carlos!
Seria tão bom se pudessemos voltar aos tempos de criança em que tudo era perfeito... mas temos que libertar a criança que existe em nós neste mundo de adultos.
Beijos

Anónimo disse...

Nunca mates o mino que reside, ele
ama como ninguem...

Doce beijo

Anónimo disse...

«...na alma poder sentir
a liberdade da criança
e como ela poder sorrir»

Belo Sentir
Bom poder ler
Essa criança que, aparentemente adormecida, faz parte de cada um ...

Beijos

Anónimo disse...

Vim deixar...

Um doce beijito

Anónimo disse...

Amigo querido. 1º Desculpe a minha ausência depois muitissimo obrigado pelos comentários, pelo carinho k me dispensa e pela amizade. Os seus poemas são sempre uma leitura maravilhosa. Obrigado por tudo, sinceramente. Um imenso beijinho.

Anónimo disse...

Ahhhh... Ser criança...

impulsos disse...

Subi ao altar das emoções
Contemplei o verde salpicado de branco
Percorri os montes da nostalgia

Embrenhei-me nos caminhos que julguei perdidos
E me levaram ao coração de uma outra vida
De um outro tempo...

Reencontrei rostos conhecidos
Sequiosos da mesma água
Que ali nos levou naquela tarde...

Por fim...
... descansei no vale das minhas lembranças
Deste quadro que a memória não esqueceu!

Agora...

... estou aqui de novo e em breve te virei retribuir o carinho e a atenção com que me presenteaste na minha ausência!

ATÉ JÁ...

Anónimo disse...

Sentimos o que não queremos, e não sentimos o que queremos...

Doce beijo, num terno olhar

Anónimo disse...

Olá.
Voltei.
Passei por cá para deixar-te um beijito.

Anónimo disse...

Meu querido amigo. Lindo este post. Que bom era ser criança. Um grande beijinho.

Anónimo disse...

Olá,

Porque as palavras me faltam
Para transmitir a emoção
Que as tuas me provocam
Deixo-te apenas um beijo no coração

Vity

Anónimo disse...

Olá meu amigo! Quem me dera correr consigo ambos crianças lançando esse papagaio ao vento e rindo alto sem preocupações nem tristeza. Um grande bejinho amigo. Adorei. Bfsemana