A liberdade de quem nada espera
De quem nada tem, ou procura
E mesmo assim tudo é primavera
Tudo está ao seu alcance, tudo é aventura
E num momento é voo infinito
Ou voo picado, para seu sustento
Voar alto como quem dá um grito
Ou ir simplesmente ao sabor do vento
Sozinho ou ao lado de quem sente
A mesma vontade de ser presente
E de asa com asa unir direcções
Não ser mais pesado que o pensamento
Nem duvidar ou sequer dizer lamento
Ir, ultrapassar fronteiras, unir emoções
2 comentários:
Um ótimo e bem estruturado soneto, onde a liberdade é o valor máximo, aliás, o Carlos, acho eu, é tão livre, qto um pássaro.
Gostei mto do poema, sinceramente.
Beijinho e bons sonhos.
Olá, Carlos!
Como tem passado? Espero k bem. Por aqui, tudo satisfatório.
Dia 02 deste mês, o Google+, que nunca tive, foi retirado e quem não tratou do assunto, atempadamente, os posts, como é o caso dos seus, aparecem como "desconhecido", Unknown, melhor dizendo. Há pessoas que não tiveram tempo de tratar do caso e outras até desconheciam, pke vinham pouco aos blogues.
Beijinhos e bom fim de semana.
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