By James Lochhead
Voei na solidão
do tempo que não pára
descobrindo razões,
caminhos diferentes.
Que me possam lançar
nos ceus ilimitados
sem nuvens sombrias
ou tempestades destruidoras.
Qual passaro errante
que procura sem destino
o saber desta vida
com sabor a aventura.
E voar bem alto
tão perto do sonho
que o possa guardar
na palma da mão.
Voei na solidão
do meu interior
e finalmente encontrei
o que sempre procurei.
Voei na solidão
do tempo que não pára
descobrindo razões,
caminhos diferentes.
Que me possam lançar
nos ceus ilimitados
sem nuvens sombrias
ou tempestades destruidoras.
Qual passaro errante
que procura sem destino
o saber desta vida
com sabor a aventura.
E voar bem alto
tão perto do sonho
que o possa guardar
na palma da mão.
Voei na solidão
do meu interior
e finalmente encontrei
o que sempre procurei.
3 comentários:
tantas vezes a solidão nos permite encontrarmo-nos a nós mesmos
beijos
'Terá sido a paz?
... que encontraste no teu voo em silêncio?
Silenciosamente te deixo um beijo
é na solidão que a procura desperta. voos rasantes a uma nada que o tudo tentam alcançar. a procura incansável do infinito. o eterno abraço. é na solidão que, livremente, perseguimos o sonho. vazias, as mãos suplicam fechar-se acompanhadas. dadas! dedos entrelaçados na doçura do encontro. podem as nuvens chamar a chuva, a tempestade! podem os céus irados revoltar-se! podem ouvir-se gritos vindos de mundos distantes! que importa... se o meu voo é agora acompanhado pelas tuas asas!
um abraço
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