
Um pequeno poema para todos aqueles que mais ajudam o proximo, o profissional de enfermagem
DE BRANCO
São mãos que trabalham
são gentes sem rosto
que cuidam, que tratam
que ajudam por gosto
São mãos que trabalham
seja noite, seja dia
são vozes que espalham
esperança e alegria,
são amigos que partilham
nossas horas de apatia
São gente sem rosto
que têm a vocação
de estar sempre pronto
de estender sempre a mão,
são pessoas onde encontro
um olhar um coração
Que cuidam que tratam
seja aqui ou acolá
onde for nunca faltam
estão sempre lá
e consigo sempre levam
um sorriso um olá
Que ajudam por gosto
e gostam de ajudar
com um sorriso no rosto
que ajuda a curar,
com um ombro onde encosto
quando é difícil suportar
Carlos D
1 comentário:
O relógio não pára
Eu parado estou
Olhas em minha cara
Mas não sabes quem sou!
Minha voz está rouca
Meu olhar não brilha
A esperança é pouca
Escuridão me acompanha.
Minha luz já se apagou
O sol nunca mais voltou
Já partiu quem por mim chamou
E tudo, tudo o vento levou!
As pessoas são todas iguais
Todos os caminhos me levam a ti
Sou mais um e nada mais
Meus sonhos já os esqueci.
Vivo mergulhado nesta amargura
Em mim a solidão entrou
Vivo de corpo e alma escura
Não entendes o que sinto, nem quem sou...
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